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Quanto preciso dar de entrada para financiar um imóvel? Descubra aqui!

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Quem nunca sonhou com a casa própria, né? Ter um cantinho só seu, decorar do jeitinho que quiser, construir memórias, tudo isso é incrível. Mas quando a gente começa a pesquisar, uma das primeiras dúvidas que bate é: “Afinal, quanto eu preciso ter de entrada para financiar um imóvel?”

Se essa pergunta está martelando na sua cabeça, respira fundo e vem com a gente.

Vamos te explicar de forma simples e direta qual é o valor mínimo de entrada, como se preparar financeiramente e o que pode te ajudar a dar esse passo sem sufoco. Bora?

 

O valor mínimo de entrada: existe uma regra?

Sim! Mas antes de tudo, o que é a “entrada”?
A entrada também conhecida como sinal é a parte inicial do valor do imóvel que você paga com recursos próprios, sem financiamento bancário. Na prática, tudo que você paga diretamente para a construtora ou incorporadora antes do financiamento ser liberado é considerado entrada. Isso inclui o sinal no ato da compra, parcelas durante a obra e qualquer valor pago antes da assinatura do contrato de financiamento com o banco.

Exemplo prático:
Se o imóvel custa R$ 250.000, você precisa ter pelo menos R$ 50.000 para dar de entrada, e o banco pode financiar os R$ 200.000 restantes.

Claro que essa regra pode variar um pouquinho dependendo do tipo de financiamento, do banco e até do seu perfil como comprador.

 

E no Minha Casa, Minha Vida?

Se você se encaixa nos critérios do programa Minha Casa, Minha Vida, pode ter condições bem mais acessíveis. Dependendo da sua renda, o valor de entrada pode ser menor e você ainda pode contar com:

  • Subsídio do governo (até R$ 55 mil)
  • Uso do FGTS
  • Taxas de juros reduzidas

Ou seja, se você tem uma renda de até R$ 8 mil e está dentro dos critérios do programa, dá para conquistar seu imóvel com uma entrada muito mais acessível.

 

Como juntar o valor de entrada?

Agora que você já sabe de quanto vai precisar, o próximo passo é: planejar! Aqui vão algumas dicas pra acelerar sua poupança:

  • Crie uma reserva só para o imóvel: abra uma conta separada e deposite todo mês um valor fixo.
  • Corte gastos desnecessários: pequenas mudanças no dia a dia podem virar uma boa economia no fim do mês.
  • Use o FGTS: se você tem saldo, ele pode ser usado na entrada ou para amortizar parcelas.
  • Recebeu 13º, férias ou bônus? Invista na sua entrada em vez de gastar tudo.

O segredo está na constância e no foco no objetivo. E lembre-se: cada real guardado é um passo mais perto da casa própria.

 

Dica bônus: simule, compare e se informe

Antes de bater o martelo, faça simulações em diferentes bancos. Às vezes, a diferença entre uma instituição e outra pode te render parcelas mais suaves ou entrada menor. E aqui no nosso portal, você pode contar com ferramentas e especialistas para facilitar esse processo.

Além disso, avalie:

  • Prazo do financiamento (quanto maior, menores as parcelas — mas mais juros também)
  • Tipos de amortização (SAC ou Price)
  • Condições especiais para servidores, jovens ou clientes de longa data do banco

 

Conclusão: seu sonho é possível e começa com planejamento

A entrada é, sim, uma das partes mais importantes na hora de comprar um imóvel, mas não precisa ser um bicho de sete cabeças. Com informação, foco e o apoio certo, você pode realizar esse sonho sem se enrolar financeiramente.

E o melhor: você não está sozinho. Aqui no nosso portal, a gente conecta você com os melhores imóveis, profissionais qualificados e soluções de financiamento sob medida para o seu momento de vida.