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Juros altos? Depende! Saiba como ter boas taxas no financiamento bancário.

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Comprar um imóvel é um dos passos mais importantes da vida adulta e também um dos mais desafiadores. Afinal, entender como funcionam as taxas de financiamento pode parecer um quebra-cabeça complicado.

Mas calma! A boa notícia é que dá sim para conquistar as melhores condições de pagamento e economizar um bom dinheiro no fim das contas.

Reunimos dicas práticas, atualizadas e sem enrolação para você sair na frente e garantir as menores taxas no financiamento imobiliário. Bora descomplicar?

 

  1. Entenda como as taxas funcionam

Antes de tudo: o que exatamente são as taxas do financiamento? Quando você faz um empréstimo para comprar um imóvel, o banco cobra juros e esses juros compõem a famosa taxa de financiamento.

Existem dois principais sistemas no Brasil:

  • SAC (Sistema de Amortização Constante): parcelas começam mais altas, mas diminuem com o tempo.
  • Price (Sistema Francês): parcelas fixas durante todo o contrato.

Entender essas diferenças já te dá vantagem na hora da negociação.

 

  1. Compare ofertas entre bancos

Nem todo banco cobra o mesmo valor, e isso muda TUDO no seu bolso. Use simuladores online e compare as condições entre diferentes instituições. Bancos digitais, por exemplo, têm surgido com taxas super competitivas.

Dica bônus: leve simulações de um banco para outro. Às vezes, só de mostrar uma proposta melhor, o gerente já tenta cobrir a oferta.

 

  1. Fique de olho no seu score de crédito

Seu nome limpo e um bom score de crédito são chaves para conseguir as menores taxas. Isso porque os bancos analisam seu histórico financeiro para definir o risco de emprestar dinheiro.

  • Pague contas em dia
  • Evite entrar no rotativo do cartão
  • Não faça muitos pedidos de crédito em sequência

Se o banco confia em você, ele vai te oferecer condições melhores.

 

  1. Reúna uma boa entrada

Quanto maior for o valor de entrada, menor será o valor financiado e, com isso, menores serão os juros pagos ao longo do tempo.

Tente juntar pelo menos 20% do valor do imóvel, ou até mais, se possível. Isso mostra ao banco que você tem organização e reduz o risco da operação.

 

  1. Use o FGTS a seu favor

Se você se enquadra nas regras, pode usar o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para dar entrada ou amortizar o saldo devedor. Isso reduz o valor financiado e, consequentemente, as taxas de juros aplicadas.

É um super recurso que pode ajudar bastante, principalmente em programas como o Minha Casa, Minha Vida.

 

  1. Fique ligado nas promoções e feirões

Vários bancos e construtoras fazem feirões imobiliários e campanhas promocionais, com condições especiais por tempo limitado: taxas reduzidas, entrada facilitada e até isenção de taxas cartoriais.

Siga as redes sociais das instituições e assine newsletters de portais imobiliários para não perder nenhuma oportunidade.

 

  1. Avalie a possibilidade de portabilidade

Já tem um financiamento? Saiba que é possível transferi-lo para outro banco que ofereça taxas mais atrativas. Isso se chama portabilidade e pode representar uma economia significativa no longo prazo.

Converse com um especialista para entender o melhor momento de fazer essa mudança.

 

Conclusão: Informação é poder!

Conquistar a casa própria com uma boa taxa de financiamento não é sorte é estratégia. Pesquisar, comparar e se planejar faz toda a diferença no valor final que você vai pagar.

Se você está começando sua jornada no mercado imobiliário, continue acompanhando nosso blog. Aqui, a gente descomplica o processo, responde suas dúvidas e te dá as melhores dicas para investir com segurança e inteligência.